Machu Picchu – o centro do mundo

Eu e Hernan acordamos às 6h30 e fomos para a Av. Grau pegar o ônibus para Urubamba. Durante a viagem, num ônibus nada confortávei (s/3 – US$1), que durou uma hora e meia, vi neve pela primeira vez, mesmo que nos Andes.

Em Urubamba, pegamos um taxi coletivo (s/2 – US$0,70) até Ollantaytambo por meia hora. A cidade parece uma vila medieval, é incrível. Só que para entrar nas ruínas precisa ter Boleto Turístico de Cuzco (custa s/70 – US$20) e nós não tínhamos.

Às 11h30, embarcamos na viagem de trem mais linda que já fiz, pela Peru Rail, às margens do Rio Urubamba e aos pés de várias cadeias de montanhas. Depois de uma hora e meia tirando fotos e curtindo o visual, chegamos em Machu Picchu Pueblo ou Águas Calientes, uma vila aos pés das ruínas. Foi a hora da facada!

US$40 para entrar em Machu Picchu e US$6,50 de ida de ônibus até a entrada do parque. Mas cada centavo valeu a pena,  é o lugar mais lindo do mundo. Às 16h, decidimos voltar a pé por uma trilha morro abaixo até Águas Calientes e isso durou 1h debaixo de chuva. Mas foi legal a experiência. Quase perdemos o trem de volta, que saía às 17h30.

O retorno foi cansativo e dormi a maioria do tempo. Em Ollantaytambo encontramos um ônibus direto para Cuzco (s/5 – US$1,50) com um motorista louco, que cortava todo mundo, inclusive nas curvas, e ouvia música peruana nas alturas. Mas o ônibus era muito bom!

Chegamos em Cuzco às 20h30 e descobrimos que as argentinas vão embora amanhã (mentiram quando disseram que iam sair com a gente). Fomos jantar creme de aspargo, batatas fritas e paleta com chá de coca (s/10 – US$3). Aí demos umas voltas pela Plaza de Armas e capotamos!

Pra quem colou na escola:

Machu Picchu, em quíchua Machu Pikchu, “velha montanha”, também chamada “cidade perdida dos Incas”, é uma cidade pré-colombiana bem conservada, localizada no topo de uma montanha, a 2400 metros de altitude. Foi construída no século XV, sob as ordens de Pachacuti. O local é, provavelmente, o símbolo mais típico do Império Inca, quer devido à sua original localização e características geológicas, quer devido à sua descoberta tardia em 1911 por Hiram Bingham.

Rafael Carvalho
Mineiro fã de frango com quiabo e de uma boa cerveja, mora atualmente em São Paulo. É formado em Rádio e TV, pós-graduado em Jornalismo e trabalha há mais de 16 anos com Conteúdo Digital. Já passou por empresas como SBT e Jovem Pan FM. Apaixonado por viagens, fundou o Esse Mundo É Nosso e roda o Brasil e o mundo o ano todo sempre em busca de dicas para serem compartilhadas.
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