O que fazer em Diamantina: Roteiro, atrações, quando ir e mais
Até pode parecer que não, mas há muito o que fazer em Diamantina, Minas Gerais. A cidade histórica, terra de JK e Chica da Silva, tem muita história, cultura e música.
Nós estivemos por lá recentemente e voltamos apaixonados. Pudemos andar por suas vielas, conhecer cantinhos lindos, como o Parque Biribiri, e visitar até mesmo uma vinícola.
Neste post, a gente dá todas dicas do que tem pra fazer por lá. Além disso, tem sugestões de pousadas, roteiro, melhor época para visitar e muito mais.
Então, partiu Diamantina?
O que fazer em Diamantina
Antes de mais nada, para ficar mais fácil, eu criei este índice para você ter acesso direto ao ponto que mais lhe interessar no post:
Dito isso, vamos às dicas de o que fazer em Diamantina;
1. Centro histórico de Diamantina
A cerca de 4h30 de Belo Horizonte, está Diamantina. A cidade que é Patrimônio Cultural da Humanidade da UNESCO.
Entre suas vielas e ruas charmosas, você encontrará muita história. Aliás, já vale a primeira dica: fique hospedado no centro histórico. Desta forma, você conseguirá entender a alma da cidade.
Mas prepare-se para subir muitas ladeiras. Diamantina tem algumas das mais acentuadas que eu já vi. Vá devagar e respirando fundo porque valerá a pena.
Um dos lugares mais charmosos é o Beco da Tecla. Nesta viela, há lojas, restaurantes e cafés, como a gaúcha Lugano e o Café Carmelita, numa construção histórica.
Rua da Quitanda
Um dos lugares mais famosos do centro histórico é a Rua da Quitanda. Por lá, não passa carro. É ideal para tirar fotos das casas históricas.
Por aqui, está o restaurante O Caipirão. Comemos uns pastéis de angu que estavam bem gostosos.
Além disso, é na Rua da Quitanda que acontece a Vesperata, evento de serestas ao ar livre e que falaremos mais em outro tópico.
Igrejas em Diamantina
Claro que como toda cidade histórica não faltam igrejas em Diamantina. Algumas delas são bem famosas, como a Catedral de Santo Antônio.
O que eu achei mais legal é que todo dias às 18h um homem toca Ave Maria ao vivo no trompete na janela da igreja. É bem bonito.
Já na Praça JK está a Igreja de São Francisco de Assis.
Além disso, outra igreja famosa é a de Nossa Senhora do Carmo. Ele ficou conhecida por ter a torre na parte de trás da construção.
Diz a lenda que foi o marido de Chica da Silva que fez isso para que ela pudesse fazer parte da irmandade. Na época, os escravos e ex-escravos não podiam passar embaixo da torre para entrar na igreja.
Por isso, ele colocou a torre na parte de trás. Assim, Chica da Silva poderia entrar na igreja sem ter que passar por baixa da torre.
A outra versão diz que a torre foi colocada nesta posição para que o badalar dos sinos não atrapalhassem o sono da Chica da Silva, que morava em frente.
Passadiço da Glória
Uma dica de o que fazer em Diamantina é visitar o Passadiço da Glória, que é um dos símbolos da cidade.
Localizado na rua da Glória, este passadiço interliga duas construções. Uma delas já serviu como a casa de Dona Maria Josefa da Glória e residência dos bispos da cidade.
Depois, o Passadiço passou a ligar as duas casas que funcionavam como orfanato e educandário feminino.
Atualmente, abriga o Centro de Geologia Eschwege.
Mercado dos tropeiros
Construído no século XIX, o Mercado dos Tropeiros era onde os comerciantes se encontravam para vender e trocar mercadorias de outras regiões do estado.
Atualmente, aos sábados, o Mercado recebe uma feira de artesanato, pratos típicos e frutas, verduras e legumes.
2. Casa de Juscelino
Outra dica imperdível de o que fazer em Diamantina é conhecer a Casa de Juscelino. Foi aqui que o ex-presidente do Brasil passou sua infância e adolescência.
De pau a pique, a casa, localizado na Rua São Francisco, preserva muita da história de JK com itens pessoais, como seu violão, fotos e documentos, como seu boletim.
Tem a sala, a cozinha e até mesmo o quarto onde Juscelino dormia e estudava para se tornar médico.
Funciona de terça a sábado, das 8h às 17h e feriados das 8h às 13h.
O ingresso custa R$ 20 por pessoa.
End.: Rua São Francisco, 241
3. Casa da Chica da Silva
Quem vai a Diamantina quer ver de perto a história. Já imaginou visitar a casa que foi de Chica da Silva? Isso é possível na cidade.
A ex-escrava nasceu em Milho Verde, que fica bem próximo de Diamantina. Ela se casou com o contratador de diamantes João Fernandes de Oliveira, figura influente na época, e foi alforriada por ele.
Ela viveu nesta casa entre 1763 e 1771.
Mas não pense que você irá encontrar móveis da época. Na verdade, atualmente, dentro da casa estão alguns itens do Museu do Diamante.
Além disso, nas paredes há obras de arte que retratam Chica da Silva.
A entrada é gratuita e funciona de segunda a sexta, das 9h às 17h.
End.: Praça Lobo Mesquita, 266.
4. Pôr do sol
Outra dica de o que fazer em Diamantina é curtir o pôr do sol no Cruzeiro da Serra. Pra chegar até lá é preciso ir de carro. Prepare-se para pegar algumas curvas, mas o trajeto é bem rápido.
Lá de cima, é possível apreciar uma linda vista da cidade e, claro, o pôr do sol. Por isso, vale a pena ir no final da tarde para curtir o visual.
5. Vesperata
Se você puder, escolha ir a Diamantina de abril a outubro, que é quando acontece a Vesperata.
As varandas da Rua Quitanda são tomadas por seresteiros enquanto os turistas ficam sentados em mesas, que são vendidas pela internet, acompanhando este verdadeiro concerto ao ar livre com um repertório eclético que vai de músicas clássicas a MPB.
Além disso, tem a participação de atores interpretando personagens icônicos da cidade como Chica da Silva.
Embora aconteça de abril a outubro, a Vesperata ocorre em dias específicos, geralmente aos sábados, mas é preciso checar no calendário oficial divulgado a cada ano, já que não são em todos os sábados de cada mês.
Este ano, a mesa com quatro lugares está sendo vendida por R$ 500.
6. Vinícola Quinta da Matriculada
Quer uma dica de uma coisa diferente para fazer em Diamantina? Conhecer uma vinícola. Nós fomos à Quinta da Matriculada e adoramos.
Na verdade, para fazer a visita é preciso coincidir com a data em que você estiver na cidade. Geralmente, eles liberam um dia por mês. Eles são sempre divulgadas no Instagram @quintadamatriculada.
Esta vinícola familiar produz vinhos em baixa quantidade, mas com muita qualidade. Ficamos surpresos com os que provamos. Amamos todos. Além disso, o local é lindo e super charmoso.
O tour começa às 10h no parreiral com curiosidades sobre a vinícola e a produção dos vinhos.
Depois, os visitantes descobrem mais da história da Quinta da Matriculada e degustam 3 rótulos harmonizados com quitutes mineiros.
O valor do tour é de R$ 190 por pessoa (checado em setembro de 2025). Para ter mais informações e fazer a reserva, é só falar com eles por WhatsApp no telefone 38 – 99950-9092.
7. Cervejaria Relíquia
Não só de vinho se vive Diamantina, mas também de cerveja rs. E cerveja artesanal produzida lá mesmo.
A Cervejaria Relíquia (@cervejaria_reliquia)faz sua própria cerveja e a serve com comidinhas deliciosas.
Ela fica localizada ao lado da Pousada Relíquias do Tempo no centro da cidade.
Vale muito a pena ir até lá para provar as cervejas e degustar suas entradinhas, petiscos e pratos.
End,: Rua do Tijuco, 57
8. Casa São Benedito
Já que falamos de bebidas, que tal falarmos de café e boas comidas? Nós fomos tomar café da manhã na Casa São Benedito e adoramos.
Com menu criado pelo chef Jayme Amaral, o local tem uma linda vista das montanhas.
O cardápio conta com diversos combos, como o “Passadiço da Glória” (R$ 32,90) com pão de queijo e broinha de milho com goiabada, café espresso duplo ou suco, chá ou refrigerante.
Mas tem também opções com pão de queijo na chapa com queijo do Serro, pão italiano com Parma e ovos mexidos, pão de leite com queijo do Serro, geleia e bolo e muito mais.
Para dividir, tem as opções de brunch. Uma delas oferece, entre outros itens, minis pães de queijo, mini croissants, pão ciabatta com molho pesto, Parma ou copa e queijo minas, geleia, manteiga, minis croissants com Nutella e morango, mini pães de queijo com doce de leite e minis bolos. Tudo isso por R$ 97,50.
Além disso, tem toasts e croissants. Nós provamos o recheado com carne de lata, creme de requeijão moreno e picles (R$ 38,20). Maravilhoso.
O cardápio ainda conta com pratos, como o risoto de limão siciliano (R$ 52,80) e a galinhada (R$ 63,90).
End.: R. Macau do Meio, 416
@casasaobeneditopadeiro
9. Rota Artesanal
Uma vez por mês a BiribiriTur (@biribiritur) oferece o passeio da Rota Artesanal, Ela passa pela produção do queijo Braúnas, pela vinícola Quinta do Campo Alegre e pela cervejaria Relíquia.
Na Fazenda Braúnas, o turista tem acesso a explicação do processo de produção do queijo com direito a degustação de queijos e café da manhã.
Depois, o tour passa pela vinícola Quinta do Campo Alegre com explicações sobre o processo de cultivo da uva e degustação de três rótulos.
Além disso, o tour se encerra na Cervejaria Relíquia com tour pela fábrica e degustação de quatro cervejas.
O tour custa a partir de R$ 290 por pessoa e sai de Diamantina às 8h30.
10. Estrada Real
Diamantina faz parte da Estrada Real, que conta com 1630 km de extensão e passa por São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.
O Caminho dos Diamantes conectava Ouro Preto a Diamantina.
11. Parque Biribiri
Há realmente muito o que fazer em Diamantina. Já falamos de vinho, cerveja, história, JK e Chica da Silva, mas você sabia que também há muita natureza na região?
Se você tiver tempo, vale a pena ir ao Parque Biribiri. Nós fizemos o passeio com a @biribirtur.
Começamos o dia na Cachoeira da Sentinela, que nos surpreendeu por sua beleza e pela cor da água.
Depois, seguimos para a Cachoeira dos Cristais. Aliás, vale falar que as trilhas são bem tranquilas.
Além disso, no Parque Biribiri, a gente encontrou pinturas rupestres de animais nas pedras que tem de 3 a 11 mil anos.
12. Vila do Biribiri
Anexa ao Parque Biribiri está a Vila de Biribiri, um dos pontos altos do passeio que fizemos.
A vila começou a surgir em 1876 por causa de uma indústria têxtil com 60 mulheres do Vale do Jequitinhonha. Com isso, foi construído um refeitório, um dormitório e uma igreja.
Aliás, a Família Real de Portugal doou o relógio da igreja. Já o sino foi feito pelas mulheres que trabalhavam na indústria.
Depois, a fábrica cresceu e chegou a ter 1200 funcionários. Ela funcionou até 1973. Depois disso, a vila acabou se tornando fantasma.
Atualmente, ela conta com três moradores, mas aos finais de semana fica lotada de turistas. Aliás, nestes dias é cobrada uma taxa de R$ 10 para entrar na vila.
Todas as construções são tombadas e pintadas de branco e azul, o que deixa a vila ainda mais charmosa.
Nós aproveitamos para almoçar no Bar do Adilson. Comemos uma comida caseira deliciosa. Fui de bife acebolado com arroz, feijão, macarrão, salada e batata frita (R$ 35).
Além disso, tem o Restaurante da Vila, o Café Biribiri e, claro, a igreja.
Bate e volta de Diamantina
Quem está em Diamantina pode aproveitar para fazer bate e volta para outras cidades da região. Veja as nossas dicas:
São Gonçalo do Rio das Pedras
Nós primeiro passamos por São Gonçalo do Rio das Pedras, pequeno vilarejo do século XVII pertencente a Serro.
Lá, pudemos conhecer o Bar do Ademir, que existe no mesmo lugar há 40 anos e vende cachaças e doces artesanais. Além disso, oferece comida caseira feita no fogão à lenha.
Milho Verde
Na sequência, paramos em Milho Verde, que conta com 1275 habitantes e também pertence a Serro.
O grande destaque da cidade é a Capela de Nossa Senhora do Rosário com uma linda vista da Serra do Espinhaço.
Há duas lendas sobre o motivo da cidade se chamar Milho Verde. A primeira diz que um senhor dava sempre milho verde para os primeiros desbravadores da região.
A outra conta que pode ter tido origem no nome de Manoel Rodrigues de Milho Verde, um lavrador de minérios preciosos que explorava a região no início do século XVIII.
Serro
Encerramos nosso dia na cidade do Serro, a cerca de meia hora de Milho Verde. É aqui que é produzido o famoso queijo do Serro, que é delicioso.
A pracinha da cidade conta com a Escadaria de Santa Rita, que é linda e leva até a igreja no alto.
Além disso, aproveitamos, é claro, para provar os queijos na loja do Queijo do Cedro, mas acabamos comprando no supermercado da cooperativa, a Cooperserro, que tinha boas opções e mais baratas.
O trajeto do Serro até Diamantina é de cerca de 1h30 de carro.
Pousadas em Diamantina
Há boas opções de onde ficar em Diamantina, veja algumas delas:
- Relíquias do Tempo (nota 9,2): Bem localizada, a pousada é praticamente um museu com muitos objetos históricos. Além disso, conta com piscina coberta e sauna. Veja o valor das diárias.
- Pousada da Seresta (nota 9,2): A 650 m da Catedral, a pousada tem piscina ao ar livre e jardim. Além disso, possui cozinha compartilhada. Veja valor das diárias.
- Canto do Chafariz (nota 9,1): No coração da cidade, ela tem quartos para até quatro hóspedes. Veja valor das diárias.
- Pouso da Chica (nota 9,2): Também no centro, a pousada tem quartos simples, mas confortáveis. Veja valor das diárias.
Além disso, outras dicas são a Casa Antunes, a Pousada Capim Limão e a Pousada Vila Magna.
Quantos dias ficar em Diamantina
Agora que você já sabe o que fazer em Diamantina, vamos pensar em quantos dias ficar na cidade.
Para conseguir explorar bem a região, vale a pena separar de 3 a 4 dias inteiros. Com isso, você conseguirá aproveitar bem o centro histórico, conhecer as cidades próximas e ainda fazer outros passeios, como ir à vinícola.
Quando ir pra Diamantina
Diamantina pode ser visitada durante todo o ano, mas é preciso ficar atento a alguns detalhes.
De novembro a março, costuma chover bastante, o que pode atrapalhar a sua viagem. Em dezembro, por exemplo, a média de chuva é de 279 mm.
Já os meses mais frios vão de de maio a agosto, sendo julho o pior deles. De abril a setembro costuma chover menos, ótima época para curtir as atrações de natureza.
Além disso, com chuva acaba sendo bem difícil andar pelas ladeiras do centro histórico.
Alta temporada em Diamantina
Como todo destino do Brasil, a alta temporada em Diamantina costuma ser nas férias escolares de janeiro e julho. Mas também a cidade costuma encher nos feriados, com destaque para o Carnaval, a Páscoa e o Réveillon.
Além disso, como já contamos aqui, a cidade é muito famosa pela Vesperata, que costuma acontecer em dias específicos entre abril e outubro.
As datas são divulgadas a cada ano. Para conseguir curtir a Vesperata é preciso ficar atento, já que os hotéis costumam estar bem cheios nos dias da festa. Portanto, o ideal é reservar com antecedência.
Clima em Diamantina
Veja a seguir a média mínima e máxima de temperatura para cada mês do ano e também do índice de chuva:
(Fonte: Climatempo)
- Janeiro: 17º (temp. mínima), 26º (temp. máxima), 187 mm (índice de precipitação)
- Fevereiro: 17º, 26º, 138
- Março: 17º, 25º, 150º
- Abril: 16º, 24º, 82
- Maio: 14º, 23º, 30
- Junho: 13º, 22º, 12
- Julho: 12º, 22º, 9
- Agosto: 12º, 23º, 12
- Setembro: 14º, 25º, 39
- Outubro: 16º, 26º, 111
- Novembro: 17º, 25º, 238
- Dezembro:17º, 25º, 279
Como chegar a Diamantina
Se sua dúvida é sobre como chegar a Diamantina, veja as nossas dicas.
A cidade está localizada a 290 km de distância de Belo Horizonte, ou a cerca de 4h30 de carro.
Portanto, a melhor opção é ir de avião até BH e lá alugar um carro para viajar até Diamantina.
Aliás, a nossa dica é você use a Rentcars, parceira do blog, para isso. Ela funciona como um buscador entre as principais locadoras do mundo. E o melhor é que dá para dividir o valor. Aproveite e faça a sua cotação agora mesmo!
Mas voltando a falar sobre o trajeto: o jeito mais fácil de ir até a cidade é pela BR-040. Você passa por Curvelo e depois segue até Diamantina pela BR-259.
Ônibus para Diamantina
Além disso, outra opção é ir de ônibus partindo de BH. A viagem leva cerca de 5h30 e o valor da passagem gira em torno de R$ 160.
A empresa que opera é a Pássaro Verde e costuma ter cinco horários por dia.
De São Paulo, há ônibus direto para Diamantina,. A viagem leva 13h30 e a passagem costuma custar R$ 360. Quem faz o trecho é a Gontijo.
Roteiro em Diamantina
Veja a seguir a nossa sugestão de roteiro em Diamantina:
Dia 01
- Chegada no fim da tarde
- Check-in no hotel
Segundo dia do roteiro em Diamantina
- Centro histórico pela manhã: passear pelas vielas, praças e igrejas
- Casa do JK e de Chica da Silva
Dia 03
- Parque Biribiri e vila de Biribiri (você pode fazer este tour sozinho ou com a BiribiriTur)
- Cervejaria Reliquia
Quarto do dia do roteiro em Diamantina
- Bate e volta para Milho Verde e Serro
Além disso, vale lembrar que uma vez por mês tem o passeio da Rota Artesanal e também a degustação da Vinícola Quinta da Matriculada. Se coincidir com a data da viagem, reserve dois dias para fazer os passeios.
Perguntas frequentes de Diamantina
Durante o dia, o ideal é passear pelo centro histórico de Diamantina com idas às igrejas e às casas de JK e Chica da Silva. Além disso, dá para ir às cachoeiras do Parque Biribiri. Saiba mais!
Em 4 dias, é possível conhecer o centro histórico de Diamantina, visitar as casas de JK e Chica da Silva e entrar nas principais igrejas. Além disso, dá para ir ao Parque Biribiri para conhecer algumas cachoeiras, como a da Sentinela, e à vila de Biribiri. Aliás, perto de Diamantina tem algumas cidades lindas. Dá para fazer um bate e volta para o Serro por exemplo. Veja mais dicas!
Para conhecer bem Diamantina e região, reserve pelo menos 4 dias inteiros. Veja mais!
A melhor época para conhecer Diamantina vai de abril a outubro, que é quando chove menos e acontece a Vesperata. Aliás, vale lembrar que nos dias da festa, a cidade fica bem cheia e é preciso reservar o hotel com bastante antecedência. Saiba mais!
A Vesperata costuma acontecer em dias específicos entre os meses de abril e outubro. Saiba mais!
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